Surfe
Reconhecido como esporte, no Brasil, em 1988 pelo Conselho Nacional de Desportos, o surfe ainda apresenta lacunas em sua história. Ninguém pode afirmar com exatidão o local onde a modalidade surgiu, porém acredita-se que tenha sido nas Ilhas Polinésias, fruto de uma brincadeira daqueles que lá viviam e tinham o mar como diversão. Mais tarde, conquistadores ingleses, em expedição por lá, tomaram conhecimento do surfe e difundiram o esporte na Europa.
Acredita-se que Duke Kahanamoku tenha sido o responsável pela popularização da modalidade em todo o mundo. Ele morreu em 1968, aos 75 anos de idade e, desde então, ficou conhecido como o pai do surfe moderno.
No Brasil, as pranchas chegaram trazidas por turistas. Os primeiros praticantes no país surgiram em Santos, na década de 30, mas foi nos anos 40 que a modalidade ganhou mais adeptos, quando, durante a segunda guerra mundial, o Rio de Janeiro serviu de base naval dos aliados e recebeu os americanos que praticavam o esporte.
Já as primeiras pranchas de fibra de vidro só chegaram aqui 1964, importadas da Califórnia (EUA). E foi nos anos 80 que houve a explosão comercial do surfe, o qual passou a tomar outros rumos além do espírito original do esporte.
Dicas de segurança: Saber nadar é essencial para a prática do surfe. No entanto, além disso, deve-se tomar certos cuidados para evitar lesões e acidentes.
Outras dicas são importantes: faça um alongamento adequado antes e após a prática; cuide bem da sua prancha; passe por uma avaliação médica antes de se iniciar no esporte; e procure uma boa escola para aprender mais sobre a prática consciente da modalidade.
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